quarta-feira, 29 de dezembro de 2010
quinta-feira, 23 de dezembro de 2010
Vídeo feito para a Torcida do Sport
Este vídeo foi feito tendo como base o texto motivacional de Marco Raposo e Mateus da globo.com
segunda-feira, 20 de dezembro de 2010
sexta-feira, 3 de dezembro de 2010
Kero Mais
Vídeo feito pela Agência Experimental Imaginário.
OBS: Feito em máquina fotográfica, hehehe
quarta-feira, 1 de dezembro de 2010
terça-feira, 23 de novembro de 2010
Esse é o cara
TU SOFRE? Pai Arnapio tem a solução.
Pra que advogado? Arnapio resgata o FGTS e ainda cancela o cartão, pra garantir logo é claro.
Pra que pedi cure? Arnapio tira bicho de pé.
Pra que remédios, médicos ou medicina, Arnapio cura até doença que nunca vi tipo: congestã, afita e etc.
E ainda tem os serviços extras como trazer de volta seu marido, mas e se for uma mulher? Sei lá.
E também ele descobre corno, é rapaz, vai deixar o coitado com frio.
benze cobreiro, kkkkkkk e batiza filho de mãe solteira.
e o melhor, atende em qualquer horário.
Esse é o cara.
Por isso que eu digo TU SOFRE? Eu quero é Pai Arnapio para presidente.
Depois que vi isso eu ultimamente to sofrendo de tanto ri, será que ele cura também?
quarta-feira, 17 de novembro de 2010
segunda-feira, 8 de novembro de 2010
sexta-feira, 5 de novembro de 2010
Seção beleza é Fundamental
Vai ser feio assim no canil meu amigo (Ôpa, desculpem) .
Esse símbolo da Beleza (interior) é o au au de estimação da Silvania, fã número 2 do Tá com a Gota.
Observe que além de ficar zarolho, ele também dá língua, hehehehe
quinta-feira, 4 de novembro de 2010
Deixando a Brincadeira de lado!!!
Ajude Com Seu Voto a Libertar Uma Iraniana da Morte
http://www.liberdadeparasakineh.com.br/
Sakineh Mohammadi Ashtiani, mãe iraniana, pode ser executada a qualquer momento.
9 de julho de 2010: Mohammad Mostafavi, advogado de Sakineh Ashtiani, disse à AFP:
"ainda não fui informado de qualquer suspensão da sentença. Minha cliente continua na prisão."
Uma mulher iraniana encara a morte após ser torturada por um suposto adultério.
Em 2006, Ashtiani foi condenada por ter mantido .relações ilícitas. e recebeu 99 chibatadas. Desde então, esta mulher de 43 anos está na prisão, onde se retratou da confissão feita sob a coerção das chicotadas.
Sakineh Mohammadi Ashtiani, mãe iraniana, pode ser executada a qualquer momento.
9 de julho de 2010: Mohammad Mostafavi, advogado de Sakineh Ashtiani, disse à AFP:
"ainda não fui informado de qualquer suspensão da sentença. Minha cliente continua na prisão."
Uma mulher iraniana encara a morte após ser torturada por um suposto adultério.
Em 2006, Ashtiani foi condenada por ter mantido .relações ilícitas. e recebeu 99 chibatadas. Desde então, esta mulher de 43 anos está na prisão, onde se retratou da confissão feita sob a coerção das chicotadas.
Só recentemente é que ela foi levada ao tribunal e recebeu um novo julgamento. De novo ela foi condenada e, desta vez, apesar de já ter sofrido uma punição, foi sentenciada à morte por apedrejamento. Essa prática desumana envolve enrolar firmemente a mulher, da cabeça aos pés, com lençóis brancos, enterrá-la na areia até os ombros e golpeá-la à morte com pedras grandes.
Ontem, no final da tarde, o governo do Irã negou a informação de que Ashtiani seria executada por apedrejamento, embora sua sentença de morte ainda possa ser levada a cabo por outro método, provavelmente o enforcamento.
Os ativistas dos direitos humanos no Irã, incluindo a Anistia Internacional, duvidam da veracidade dessa declaração e continuam preocupados com o destino de Ashtiani.
Não podemos deixar Ashtiani tornar-se mais uma vítima do tratamento aviltante e desumano dispensado às mulheres no Irã, que se tornou uma realidade cotidiana. Faça sua voz ser ouvida e encoraje outras pessoas a fazer o mesmo
Tome uma atitude contra a prática do apedrejamento; tome uma atitude contra o abuso de mulheres, assine esta petição.
O poder das vozes
De 1982 a 1984, ainda adolescente, fui uma presa política na Prisão Evin, em Teerã. Fui torturada, estuprada e vi meus amigos sofrerem ou até morrerem. Tantas vidas jovens e inocentes devastadas ou perdidas. Mas o mundo continuou como se nada tivesse acontecido. Nós nos sentíamos abandonados e esquecidos em Evin.
Numa quinta-feira de manhã, 25 de março de 2010, um belo dia ensolarado, eu estava no campo de concentração de Auschwitz, na Polônia, e vi uma pequena estrada espremida entre duas fileiras de edifícios de tijolos vermelhos. Em vez dos frágeis galpões de madeira que eu tinha visto nos outros campos, aqueles eram bem construídos e pareciam resistentes. Inúmeros ônibus de excursão estavam no estacionamento, e por toda parte havia turistas de diferentes idades e nacionalidades. Eu fazia parte de uma excursão organizada pelo Centro de Estudos sobre o Holocausto Simon Wiesenthal. Os pássaros cantavam sob o sol pálido, e eu captava no meu fone de ouvido a voz clara de nossa jovem guia turística, Anna, que era competente e profissional - mas eu não estava escutando. Os tijolos de Auschwitz eram quase da mesma cor dos de Evin. Eu estendi a mão para tocá-los, mas as lágrimas me cegaram. Nós tínhamos acabado de ver pilhas com milhares de sapatos das vítimas de Auschwitz, e eu me lembrei que, em Evin, os guardas tomaram meu tênis Puma vermelho e branco, e me deram chinelos de borracha no lugar. Onde estariam os meus tênis e os dos meus amigos? Teriam sido destruídos? Entramos num galpão onde havia uma sala iluminada e espaçosa com uma mesa de madeira no meio e algumas cadeiras ao redor. Anna explicou que aquela sala era usada para julgamentos arbitrários, e que a maioria dos prisioneiros ali julgados eram condenados à morte e executados no pátio atrás do edifício. Na prisão de Evin, o juiz da sharia que me condenara à morte havia provavelmente se sentado numa sala parecida, tomando chá enquanto emitia os veredictos. Minha sobrevivência foi um milagre, mas nem todos tiveram a mesma sorte.
As prisões políticas do Irã, inclusive Evin, ainda estão em relativa operação. No Irã, as pessoas são torturadas e executadas diariamente. Quando as atrocidades acontecem, aqueles que se mantêm em silêncio e não falam ou agem contra o mal viram seus cúmplices. Não podemos esperar que os governos promovam uma mudança verdadeira. Eu acredito no poder do indivíduo. Cada um de nós pode fazer do mundo um lugar melhor, mesmo que seja um passo de cada vez. Podemos criar uma pequena onda que vá crescendo e um dia se transforme em um tsunami.
Sakineh Mohammadie Ashtiani foi condenada à morte no Irã. Como ela, há muitas outras pessoas definhando em celas que mais parecem túmulos, talvez sofrendo mortes excruciantes. Elas não estão sozinhas ou esquecidas. Mesmo que não saibamos os seus nomes, estamos com elas. Não acredito em violência, mas creio no poder das vozes reunidas em uma só. Vamos fazer com que nossas vozes sejam ouvidas.
Marina Nemat é autora de "Prisioneira em Teerã". Seu segundo livro de memórias, .Depois de Teerã., será publicado nos Estados Unidos em setembro.
Os filhos de Sakineh fazem um apelo ao mundo
Não permitam que os nossos pesadelos se tornem realidade. Protestem contra o apedrejamento de nossa mãe! Hoje nós estendemos nossas mãos às pessoas do mundo inteiro. Há cinco anos vivemos em estado de medo e terror, destituídos do amor maternal. Seria o mundo tão cruel a ponto de assistir essa atrocidade sem fazer nada?
Somos os filhos de Sakine Mohammadie Ashtiani, Fasride e Sajjad Mohammadie Ashtiani. Desde a infância sofremos a dor de saber que nossa mãe está presa aguardando uma tragédia. Para dizer a verdade, o termo .apedrejamento. é tão horrível que evitamos usá-lo. Em vez disso, dizemos que nossa mãe está em perigo, que pode ser morta, e que precisa da ajuda de todos.
Hoje, quando todas as opções se esgotaram e o advogado de nossa mãe sabe que ela está numa situação perigosa, nós recorremos a vocês. Recorremos ao povo do mundo inteiro, não importa quem sejam ou onde vivem. Recorremos a vocês, povo do Irã, a todos os que já experimentaram a dor e a aflição do horror de perder um ente querido.
Por favor, ajudem nossa mãe a voltar para casa!
Estendemos nossas mãos sobretudo aos iranianos que vivem no exterior. Ajudem-nos a evitar que esse pesadelo se torne realidade. Salvem a nossa mãe. Somos incapazes de explicar a angústia de cada momento, de cada segundo de nossas vidas. As palavras não dão conta de articular o nosso medo...
Ajudem-nos a salvar nossa mãe. Escrevam às autoridades pedindo a sua libertação. Digam-lhes que não há nenhum querelante e que ela não fez nada de errado. Nossa mãe não pode ser morta. Será que há alguém nos ouvindo e correndo em nosso socorro?
Ontem, no final da tarde, o governo do Irã negou a informação de que Ashtiani seria executada por apedrejamento, embora sua sentença de morte ainda possa ser levada a cabo por outro método, provavelmente o enforcamento.
Os ativistas dos direitos humanos no Irã, incluindo a Anistia Internacional, duvidam da veracidade dessa declaração e continuam preocupados com o destino de Ashtiani.
Não podemos deixar Ashtiani tornar-se mais uma vítima do tratamento aviltante e desumano dispensado às mulheres no Irã, que se tornou uma realidade cotidiana. Faça sua voz ser ouvida e encoraje outras pessoas a fazer o mesmo
Tome uma atitude contra a prática do apedrejamento; tome uma atitude contra o abuso de mulheres, assine esta petição.
O poder das vozes
De 1982 a 1984, ainda adolescente, fui uma presa política na Prisão Evin, em Teerã. Fui torturada, estuprada e vi meus amigos sofrerem ou até morrerem. Tantas vidas jovens e inocentes devastadas ou perdidas. Mas o mundo continuou como se nada tivesse acontecido. Nós nos sentíamos abandonados e esquecidos em Evin.
Numa quinta-feira de manhã, 25 de março de 2010, um belo dia ensolarado, eu estava no campo de concentração de Auschwitz, na Polônia, e vi uma pequena estrada espremida entre duas fileiras de edifícios de tijolos vermelhos. Em vez dos frágeis galpões de madeira que eu tinha visto nos outros campos, aqueles eram bem construídos e pareciam resistentes. Inúmeros ônibus de excursão estavam no estacionamento, e por toda parte havia turistas de diferentes idades e nacionalidades. Eu fazia parte de uma excursão organizada pelo Centro de Estudos sobre o Holocausto Simon Wiesenthal. Os pássaros cantavam sob o sol pálido, e eu captava no meu fone de ouvido a voz clara de nossa jovem guia turística, Anna, que era competente e profissional - mas eu não estava escutando. Os tijolos de Auschwitz eram quase da mesma cor dos de Evin. Eu estendi a mão para tocá-los, mas as lágrimas me cegaram. Nós tínhamos acabado de ver pilhas com milhares de sapatos das vítimas de Auschwitz, e eu me lembrei que, em Evin, os guardas tomaram meu tênis Puma vermelho e branco, e me deram chinelos de borracha no lugar. Onde estariam os meus tênis e os dos meus amigos? Teriam sido destruídos? Entramos num galpão onde havia uma sala iluminada e espaçosa com uma mesa de madeira no meio e algumas cadeiras ao redor. Anna explicou que aquela sala era usada para julgamentos arbitrários, e que a maioria dos prisioneiros ali julgados eram condenados à morte e executados no pátio atrás do edifício. Na prisão de Evin, o juiz da sharia que me condenara à morte havia provavelmente se sentado numa sala parecida, tomando chá enquanto emitia os veredictos. Minha sobrevivência foi um milagre, mas nem todos tiveram a mesma sorte.
As prisões políticas do Irã, inclusive Evin, ainda estão em relativa operação. No Irã, as pessoas são torturadas e executadas diariamente. Quando as atrocidades acontecem, aqueles que se mantêm em silêncio e não falam ou agem contra o mal viram seus cúmplices. Não podemos esperar que os governos promovam uma mudança verdadeira. Eu acredito no poder do indivíduo. Cada um de nós pode fazer do mundo um lugar melhor, mesmo que seja um passo de cada vez. Podemos criar uma pequena onda que vá crescendo e um dia se transforme em um tsunami.
Sakineh Mohammadie Ashtiani foi condenada à morte no Irã. Como ela, há muitas outras pessoas definhando em celas que mais parecem túmulos, talvez sofrendo mortes excruciantes. Elas não estão sozinhas ou esquecidas. Mesmo que não saibamos os seus nomes, estamos com elas. Não acredito em violência, mas creio no poder das vozes reunidas em uma só. Vamos fazer com que nossas vozes sejam ouvidas.
Marina Nemat é autora de "Prisioneira em Teerã". Seu segundo livro de memórias, .Depois de Teerã., será publicado nos Estados Unidos em setembro.
Os filhos de Sakineh fazem um apelo ao mundo
Não permitam que os nossos pesadelos se tornem realidade. Protestem contra o apedrejamento de nossa mãe! Hoje nós estendemos nossas mãos às pessoas do mundo inteiro. Há cinco anos vivemos em estado de medo e terror, destituídos do amor maternal. Seria o mundo tão cruel a ponto de assistir essa atrocidade sem fazer nada?
Somos os filhos de Sakine Mohammadie Ashtiani, Fasride e Sajjad Mohammadie Ashtiani. Desde a infância sofremos a dor de saber que nossa mãe está presa aguardando uma tragédia. Para dizer a verdade, o termo .apedrejamento. é tão horrível que evitamos usá-lo. Em vez disso, dizemos que nossa mãe está em perigo, que pode ser morta, e que precisa da ajuda de todos.
Hoje, quando todas as opções se esgotaram e o advogado de nossa mãe sabe que ela está numa situação perigosa, nós recorremos a vocês. Recorremos ao povo do mundo inteiro, não importa quem sejam ou onde vivem. Recorremos a vocês, povo do Irã, a todos os que já experimentaram a dor e a aflição do horror de perder um ente querido.
Por favor, ajudem nossa mãe a voltar para casa!
Estendemos nossas mãos sobretudo aos iranianos que vivem no exterior. Ajudem-nos a evitar que esse pesadelo se torne realidade. Salvem a nossa mãe. Somos incapazes de explicar a angústia de cada momento, de cada segundo de nossas vidas. As palavras não dão conta de articular o nosso medo...
Ajudem-nos a salvar nossa mãe. Escrevam às autoridades pedindo a sua libertação. Digam-lhes que não há nenhum querelante e que ela não fez nada de errado. Nossa mãe não pode ser morta. Será que há alguém nos ouvindo e correndo em nosso socorro?
quarta-feira, 3 de novembro de 2010
Vídeo Intrigante!!!
Vídeo Bastante Intrigante de uma Mulher 'flagrada' falando ao celular em filme feito na década de 1920, Imagem intriga internautas de todo o mundo, Pois o Filme feito há 82 anos foi tema de programa nos Estados Unidos.
terça-feira, 26 de outubro de 2010
domingo, 24 de outubro de 2010
sábado, 23 de outubro de 2010
segunda-feira, 11 de outubro de 2010
Cuti-Cute - Comercial Sustagen Kids
Comercial inovador e bastante criativo por parte da agência F/Nazca, além de ser fofinho. hehe
sábado, 9 de outubro de 2010
Trailer Oficial
Depois de tantos filmes de vampiros Graças a Deus lançam um de verdade. Os Vampiros que se Mordam
hehehe
hehehe
segunda-feira, 4 de outubro de 2010
sábado, 2 de outubro de 2010
terça-feira, 28 de setembro de 2010
Ele está Vivo, mora na China e é Comunista
Cansado da fama o velho Michael Jackson fez mais uma cirúrgia e se mandou pro lado da Ásia, mais precisamente para a China, então você que é fã do Astro Pop tenha calma, pois ele está vivo e com os olhos ainda mais puxados.
segunda-feira, 27 de setembro de 2010
Pantera Cor -de- Rosa?
Gata é encontrada pintada de cor-de-rosa no Reino Unido.
Tintura é permanente e vai demorar entre 12 a 18 meses para sair.
Segundo veterinária, gata foi pintada de uma forma muito uniforme.
Ele foi encontrada pintada de cor-de-rosa em Swindon, no Reino Unido. A veterinária Penny Gillespie, que está cuidando do felino, chegou a lavá-lo para tentar remover a tinta, mas sem sucesso, segundo reportagem do jornal inglês "Daily Mail".
Que coisa hein? Tá com a Gotaaaa!!!
quinta-feira, 23 de setembro de 2010
Quanta hipocrisia
A Lei da Cidade Limpa está em vigor desde o dia primeiro de janeiro de 2007. Os responsáveis por anúncios fora das regras serão multados em 10 mil reais, mais mil reais por metro quadrado excedente.
Como Sempre a Publicidade não ficou para traz e saiu com essa jogada de mestre em resposta ao "inteligente" Gilberto Kassab.
Biotônico Fontoura
O Biotônico Fontoura foi criado em 1910, e após 100 anos a marca está cada vez mais forte.
O slogan do produto era Ferro para o sangue e fósforo para os músculos e nervos.
E seu jingle era Bê, á, bá. Bê, e, bé. Bê, i, Bi...otônico Fontoura!
Composto em 1978.
Colgate e Palmolive
Em um tempo quem que usar creme dental era uma novidade e muitas vezes uma coisa desnecessária, foi de estrema importância a divulgação, como também o sabonete Palmolive, que usava para chamar a atenção dos clientes.
"Juventude e Beleza", hehe, pra mim isso é muito engraçado, ou seja, as pessoas também não tinham o costume de usar sabonete, até porque era uma novidade.
Camioneta C-14
A C14 da GM fez muito sucesso nos anos 60 em diante, com um designer avaçado para a época e com muita força no motor e durabilidade de sua carroceria ela marcou uma era.
terça-feira, 21 de setembro de 2010
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